sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Raul Seixas - 20 anos sem ele.

O “maluco beleza” nasceu em Salvador, em 28 de junho de 1945 e morreu em 21 de agosto de 1989, vítima de parada cardíaca por conta do, como acontece com todo maluco, excesso de álcool, com agravante do diabete que o cometia. Por causa do alcoolismo foi internado por diversas vezes para desintoxicação. Segundo consta, por não ter tomado insulina no dia anterior adquiriu uma pancreatite aguda que foi fator predominante para sua morte. Foi encontrado pela empregada no dia seguinte, Dalva.
Muito já se falou sobre Raul Seixas, e todos sabem a figura diferenciada que o mesmo representava dentro da música brasileira. Alguns dos pensamentos desse gênio são suficientes para defini-lo:
"A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal."
"Ninguem tem o direito de me julgar a não ser eu mesmo. Eu me pertenço e de mim faço o que bem entender."
"Todos os partidos são variantes do absolutismo. Não fundaremos mais partidos; o Estado é o seu estado de espírito."
"Só há amor quando não existe nenhuma autoridade."
"O sonho do careta é a realidade do maluco."
"A desobediência é uma virtude necessária à CRIATIVIDADE."
"Ninguém morre, as pessoas despertam do sonho da vida."
"Quero a certeza dos loucos que brilham. Pois se o louco persistir na sua loucura, acabará sábio."
"Eu não sou louco, é o mundo que não entende minha lucidez."
"Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos."
"A formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas."
"De que o mel é doce é coisa que eu me nego a afirmar, mas que parece doce eu afirmo plenamente."
"Nunca é tarde demais pra começar tudo de novo."
"Há Homens que nascem póstumos."
"Que capacidade impiedosa essa minha de fingir ser normal o tempo todo."
"Antes de ler o livro que o guru lhe deu, você tem que escrever o seu."

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